Pobreza menstrual, o que é isso?

A pobreza menstrual  é definida pela falta de recursos  (absorventes ou coletores menstruais, sabonetes, água, papel higiênico), infraestrutura adequada (banheiros seguros e bem conservados, saneamento básico, coleta de lixo) e conhecimento (quebra de tabus e preconceitos sobre o tema) para que pessoas que menstruam tenham plena capacidade de cuidar de sua menstruação.

O custo da menstruação é muito alto para aqueles que vivem próximo a linha da pobreza. Segundo pesquisa nacional, quem menstrua gasta em média R$ 12,00 em absorventes descartáveis todo mês, o que pode comprometer significativamente a renda familiar.  Além do impacto financeiro, também são evidenciados outros impactos no cunho psicológico, social e de saúde íntima dessas jovens. Estimativa recente relata uma média de perda de 45 dias de aula por ano letivo, devido à falta de condições durante o período menstrual o que representa uma perda significativa de dias de aprendizado ao longo da educação básica. Repercutindo negativamente em condições futuras.

Como combater?

– Quebrar o tabu e falar sobre menstruação.

– Exigir políticas públicas para dignidade menstrual.

– Apoiar iniciativas de arrecadação de produtos de higiene.

– Participar de políticas integrativas

Leia, informe-se, ajude!

Leia mais em: https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/o-que-e-pobreza-menstrual-e-como-ela-afeta-a-sociedade/), pois não apresentam ou o ambiente não apresenta condições mínimas necessárias para a prática adequada da higiene.